O pinheiro de Natal que agora colocamos na sala das nossas casas simboliza muito mais que um pinheiro brilhante para indicar que festejamos o Natal. Existem muitas histórias acerca desta tradição pelo que após uma pesquisa aqui e ali descobri algumas das suas origens.
Esta tradição nasceu nos tempos medievais com fundo cristão, reunindo dois símbolos religiosos: a luz e a vida. O pinheiro é a única árvore que não perde as folhas no mais rigoroso inverno. Ele simboliza que Jesus é a verdadeira árvore da vida e seu reino supera todos os outros reinos. Assim também, nossa fé, como o pinheiro deve suportar todas as adversidades. O verde nos lembra a esperança da vinda do Messias que está para nascer. “É a árvore da vida para os que o colhem e felizes os que a retêm”. (Prov. 3, 18)
Em 723, São Bonifácio derrubou um enorme carvalho dedicado ao deus Thor, perto da atual cidade de Fritzlar, na Alemanha para assim convencer o povo a não sacrificar crianças àquele deus dos druidas naquele lugar. Ao cair, o enorme carvalho destruiu tudo ao redor exceto um pequeno pinheirinho. Bonifácio interpretou esse fato, estando no tempo do Advento como um milagre pelo que declarou: “Doravante, nós chamaremos esta árvore de Árvore do Menino Jesus”.
Séculos depois, Martinho Lutero (fundador do protestantismo) enquanto caminhava à noite, gostou imenso de ver as estrelas a brilhar entre os ramos dos altos pinheiros do bosque, pelo que Lutero levou um pinheiro para sua casa e colocou nele pequenas velas para simbolizar que Jesus deu a verdadeira luz aos homens.
As bolas coloridas que colocamos no pinheiro de Natal representam os frutos das árvores, presentes que a natureza nos oferece a cada ano para nossa alimentação. São símbolos dos frutos do amor, do perdão, do bem, da verdade, da caridade e da esperança que Jesus nos ofereceu.
Assim sendo, após estas histórias, aprendi muito acerca do meu pinheiro de Natal que agora olha para mim, verdejante em pleno inverno.
A esperança que o pinheiro me canta toda a vez que ligo as sua luzes sussurra-me ao ouvido que há muito deixamos de ouvir os deuses que anseiam o sangue das nossas crianças. Jesus é a criança que deixou-se nascer, e é ela que irá posteriormente oferecer o seu sangue todos, crentes e não crentes. A nossa sociedade cristã deseja acender mais uma vez esta luz radiante de esperança de que os costumes e tradições só valerão a pena se entendermos a dimensão da dignidade da pessoa humana.
Neste novo Natal que nos bate à porta, o pinheiro convida-me a manter-me de pé, mesmo que a doença, a dor e perseguição caia sobre mim. Esta é a mensagem que o pinheiro de Natal nos diz todos os anos: Seja firme como eu, mesmo em pleno inverno. Não deixe cair as folhas da esperança, não desista da vida, não desista dos seus sonhos. Coragem!!! Este inverno também irá passar, e sairás vitorioso em mais esta difícil batalha!!!
Esta tradição nasceu nos tempos medievais com fundo cristão, reunindo dois símbolos religiosos: a luz e a vida. O pinheiro é a única árvore que não perde as folhas no mais rigoroso inverno. Ele simboliza que Jesus é a verdadeira árvore da vida e seu reino supera todos os outros reinos. Assim também, nossa fé, como o pinheiro deve suportar todas as adversidades. O verde nos lembra a esperança da vinda do Messias que está para nascer. “É a árvore da vida para os que o colhem e felizes os que a retêm”. (Prov. 3, 18)
Em 723, São Bonifácio derrubou um enorme carvalho dedicado ao deus Thor, perto da atual cidade de Fritzlar, na Alemanha para assim convencer o povo a não sacrificar crianças àquele deus dos druidas naquele lugar. Ao cair, o enorme carvalho destruiu tudo ao redor exceto um pequeno pinheirinho. Bonifácio interpretou esse fato, estando no tempo do Advento como um milagre pelo que declarou: “Doravante, nós chamaremos esta árvore de Árvore do Menino Jesus”.
Séculos depois, Martinho Lutero (fundador do protestantismo) enquanto caminhava à noite, gostou imenso de ver as estrelas a brilhar entre os ramos dos altos pinheiros do bosque, pelo que Lutero levou um pinheiro para sua casa e colocou nele pequenas velas para simbolizar que Jesus deu a verdadeira luz aos homens.
As bolas coloridas que colocamos no pinheiro de Natal representam os frutos das árvores, presentes que a natureza nos oferece a cada ano para nossa alimentação. São símbolos dos frutos do amor, do perdão, do bem, da verdade, da caridade e da esperança que Jesus nos ofereceu.
Assim sendo, após estas histórias, aprendi muito acerca do meu pinheiro de Natal que agora olha para mim, verdejante em pleno inverno.
A esperança que o pinheiro me canta toda a vez que ligo as sua luzes sussurra-me ao ouvido que há muito deixamos de ouvir os deuses que anseiam o sangue das nossas crianças. Jesus é a criança que deixou-se nascer, e é ela que irá posteriormente oferecer o seu sangue todos, crentes e não crentes. A nossa sociedade cristã deseja acender mais uma vez esta luz radiante de esperança de que os costumes e tradições só valerão a pena se entendermos a dimensão da dignidade da pessoa humana.
Neste novo Natal que nos bate à porta, o pinheiro convida-me a manter-me de pé, mesmo que a doença, a dor e perseguição caia sobre mim. Esta é a mensagem que o pinheiro de Natal nos diz todos os anos: Seja firme como eu, mesmo em pleno inverno. Não deixe cair as folhas da esperança, não desista da vida, não desista dos seus sonhos. Coragem!!! Este inverno também irá passar, e sairás vitorioso em mais esta difícil batalha!!!
